domingo, 1 de agosto de 2010

E-MAIL enviado para os grupos selecionados

Bom dia a todos os grupos selecionados para a 8ª edição do Festival de Teatro de Penedo!





Em primeiro lugar, gostaríamos de nos desculpar pela demora para entramos em contato. Estivemos nesse período envolvidos na corrida para a concretização de algumas parcerias necessárias para a realização de uma mostra de teatro do porte que gostaríamos de realizar. Infelizmente, nem sempre obtemos sucesso em nossas batalhas e, é esse o motivo que hoje nos traz. Não era essa a notícia que gostaríamos de dar, mas sim aquela que todos esperavam, a divulgação de sua data de apresentação e o tratamento de detalhes sobre o festival. Mas hoje temos que anunciar a todos, mais uma vez, o “adiamento” da realização da 8ª edição do Festival de Teatro de Penedo, que tinha data prevista pra acontecer entre 13 e 29 de agosto de 2010. E foram vários os motivos que nos levaram a tomar essa decisão, entre eles, como já citamos, o fato de não conseguirmos fechar em tempo hábil algumas parcerias imprescindíveis para a realização de nossa mostra. Este ano contaríamos - além daqueles fiéis parceiros que estão conosco desde a primeira edição - com alguns novos e importantes parceiros que nos ajudariam a concretizar o sonho da ampliação e melhoria do Festival, que a exemplo disso, este ano já levaria novo nome, como forma de uma maior abrangência. Porém, estamos no início de um período eleitoral, o que de certa forma dificulta algumas de nossas definições de parcerias, que infelizmente não foi possível de negociar antes, entre outros fatos e questões que não vem ao caso esmiuçar, mas que nos levou a tomar essa decisão de “adiamento” para uma data ainda não definida, e que será divulgada tão logo possamos resolver algumas das questões necessárias. Gostaríamos de agradecer a todos pela confiança no projeto que é o Festival de Teatro de Penedo, que há 07 anos vem divulgando o teatro nordestino, como também criando opções de entretenimento para toda uma região, e comunicar também a todos que, independente do período em que o festival venha a ser realizado, manteremos para a programação todos os espetáculos que já foram selecionados e divulgados, sem prejuízo nesse sentido, substituindo apenas aqueles que não poderem ou não quiserem participar. Esperamos poder divulgar esse novo período em breve, mas deixamos claro que nosso interesse é de realizar uma mostra de teatro superior àquela que realizamos ano passado; nosso interesse é buscar o melhor para o nosso público e é nesse sentido que estamos trabalhando, com esse foco, com esse compromisso. Para tanto, faz-se necessário termos consciência de nossa realidade e primar por um trabalho pautado pela seriedade que sempre nos foi peculiar. Mas uma vez pedimos desculpas a todos por algum transtorno causado, ao tempo que agradecemos pelo voto de confiança e paciência e pela grande contribuição artística ofertada com suas inscrições para nossa mostra de teatro. Forte abraço em todos e até breve!!



Cia. Penedense de Teatro

Penedo-Alagoas



Contatos:

(82) 8824-8440/9924-1272 (Aline Soares)

(82) 8841-7309 (Claudia Helena)

(82) 8806-9430/ 9926-7545 (Fernando Arthur)

(82) 9915-3667 (Miranildes Pereira)

terça-feira, 15 de junho de 2010

RESULTADO DE SELEÇÃO

É com grande satisfação que divulgamos os selecionados para a 8ª edição do FESTIVAL DE TEATRO DE PENEDO, que deverá acontecer de 13 a 29 de agosto de 2010, no Teatro Sete de Setembro, na cidade de Penedo, Estado de Alagoas.

Foram vários espetáculos inscritos dos estados de Alagoas, Sergipe, Bahia, Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Maranhão, além de termos também despertado o interesse de grupos dos estados de Paraná, São Paulo e Rio Grande do Sul. Dentre estes, foram selecionados 04 (quatro) espetáculos para a Mostra Nordeste, 03 (três) para a Mostra Alagoas e 02 (dois) para a Mostra Local, além de 01 espetáculo convidado, conforme relação abaixo:

MOSTRA NORDESTE
1. FOME – Cia. de Teatro Cidadão de Papel – Salvador/BA
2. FELICIDADE CONJUGAL OU QUASE ISSO – Grupo Caixa Cênica – Aracaju/SE
3. HISTÓRIA DE PINGOS E CHUVA – Cia. Ânima de Teatro – Camaragibe/PE
4. JULIEU E ROMIETA DO AGRESTE – Grupo Êxtase de Teatro – Aracaju/SE

MOSTRA ALAGOAS
1. AS MUITAS ÚLTIMAS COISAS – Cia. Ganymedes – Maceió/AL
2. UMA NOITE EM TABARIZ – Cia. do Chapéu Associação Artística – Maceió/AL
3. PRESEPADA – Carapuça Cia. de Teatro – Maceió/AL

MOSTRA LOCAL
1. O CASAMENTO DE MARIA FEIA – Cia. Cena & Ato – Penedo/AL
2. PLOC – A BORBOLETA – Cia. Cena & Ato – Penedo/AL

CONVIDADOS
1. HAY, AMOR – Os Geraldos – Campinas/SP

Os grupos selecionados serão contatados através de e-mail e/ou telefone e terão até o dia 20 de junho (domingo) para confirmar a participação no Festival, sob pena de substituição.

Agradecemos a todos pelas inscrições e pela confiança neste projeto que é o Festival de Penedo, que busca a cada ano ser mais abrangente e melhor atender os anseios de nosso povo, ainda tão carente de opções culturais. Aos selecionados nossas boas-vindas!

A Produção

Fernando Arthur (82) 8806-9430
Claudia Helena (82) 8841-7309
Miranildes Pereira (82) 9915-3667
Emmanuel Silva (82) 9921-1788

Dúvidas: ftp-al@hotmail.com

segunda-feira, 31 de maio de 2010

ADIAMENTO

Atenção a todos os inscritos para a 8ª edição do Festival de Teatro de Penedo e demais interessados!

Devido a problemas na captação de recursos para viabilização da 8ª edição do Festival de Teatro de Penedo, antigo Festival de Férias no Teatro, a Cia. Penedense de Teatro resolve adiar a realização do mesmo para o período compreendido entre 13 e 29 de agosto de 2010. Por este motivo, adiamos também a data para resultado da seleção dos espetáculos que comporão a programação, para 14 de junho de 2010. Visamos, com tal medida, preservar a realização de mais uma edição de tão importante mostra do interior alagoano, que já está em seu 8° ano e que não seria justo entrar em processo de descontinuidade. É de intenção da Cia. Penedense de Teatro, também, com o adiamento, buscar possibilidades de ampliação da mostra. E essa idéia já foi plantada desde a decisão da mudança do nome para FESTIVAL DE TEATRO DE PENEDO, com a finalidade de ser maior, mais abrangente. O novo nome, inclusive, nos dar a possibilidade de termos o período de realização mais flexível aos acontecimentos, haja vista que o nome anterior já não vinha atendendo a nosso propósito inicial, o de ter opções culturais no “mês de férias”. Hoje, o mês de julho não é mais, via de regra, “o mês das férias”, haja vista a diferença entre o recesso das escolas pública e privada de nosso município, fato que nos fez, nos últimos anos, tentar nos adequar a um período comum para todo nosso público alvo inicial: jovens estudantes de Penedo e região. Mesmo com o adiamento, o Festival preservará seu formato original de realização em 03 finais de semana, além de algumas novidades que estamos preparando e que, com certeza, agradará a todos. Agradecemos a todos os grupos que acreditaram no projeto e fizeram suas inscrições, ao tempo que desejamos a todos boa sorte. Penedo os espera!

sexta-feira, 23 de abril de 2010

INSCRIÇÕES PRORROGADAS!!!

Os grupos que ainda não conseguiram preparar seu material ou que ficaram faltando algum ítem importante para inscrição na 8ª edição do FESTIVAL DE TEATRO DE PENEDO,terão uma nova chance de mandar seus projetos. O prazo para inscrição foi prorrogado até o próximo dia 07 DE MAIO do corrente ano. Portanto, corram, junte fotos, sinopse, vídeo, etc, põe tudo no envelope e manda pra cá. Aguardamos vocês por aqui, em nossa histórica e bela PENEDO. Merda a todos!!!

segunda-feira, 15 de março de 2010

INSCRIÇÕES ABERTAS!!!

Olá, teatreiros do Nordeste!!!

As inscrições para a 8ª edição do Festival de Teatro de Penedo, ex-Festival de Férias no Teatro, estão abertas a partir dessa segunda-feira, dia 15/03/2010. Segue abaixo, link para download do Edital e Ficha de Inscrição. Preparem seus projetos e sejam bem-vindos!

Edital

Ficha de Inscrição

Obs: Os links irão te direcionar para a página do MegaUpload, onde será gerado o download dos arquivos.

sexta-feira, 5 de março de 2010

CIA PENEDENSE DE TEATRO

Cia. Penedense de Teatro, fundada em 25 de março de 1990, em Penedo - Alagoas, a partir de uma oficina promovida pela prefeitura da cidade.

Ao longo de toda essa jornada, a Cia Penedense de Teatro vem propondo a formação de platéia, realizando espetáculos, esquetes, promovendo Saraus, Festival, participando de projetos, intervenções, conferências, Festivais de Teatro, workshoping’s.

A Cia. Penedense de Teatro, Iniciou com Teatro de Rua, como forma de protesto, pois o único teatro da cidade (Theatro 7 de Setembro) era ocupado por um Clube de Festejos, nomeado Imperial Sociedade Filarmônica.

Seguindo a linha do Regionalismo e do Clowns, com teatro de Rua e de Palco, a Cia participou de Festivais sendo premiada em 1999 no Festival Internacional de Marechal Candido Rondon/PR e em 2001 no Festival Nacional de Presidente Prudente/SP com o Espetáculo de autor alagoano Flavio Rabelo “TERRA TERTA, como Melhor direção, melhor atriz, melhor ator coadjuvante, melhor figurino, melhor maquiagem, melhor sonoplastia e 2º melhor espetáculo, em 2003 também no Festival Nacional de Presidente Prudente/SP, com o espetáculo “D’Outro Lado do Circo” adaptação do texto A Arvore dos Mamulengos de Vital Santos, premiado com melhor ator coadjuvante e melhor adereço, no V Festival SESC de musica alagoana foi premiada com “Olha o Babau” por Técio Smith (diretor musical do espetáculo).

Em 2010 a CIA PENEDENSE DE TEATRO completa 20 anos de persistência e realiza a 8ª EDIÇÃO DO FETIVAL DE TEATRO DE PENEDO.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

THEATRO 7 DE SETEMBRO


Construção iniciada 08/08/1865 (Pedra fundamental), inaugurado após 19 anos em 07/07/1884, como Imperial Sociedade Filarmônica Sete de Setembro, cujo o título de Imperial foi cedido pelo Imperador D. Pedro II, onde acontecia festejos e bailes carnavalesco.
O
Theatro 7 de Setembro foi o primeiro teatro construído em Alagoas, seu primeiro espetáculo foi "Violino do Diabo".
O teatro hoje, tem 353 lugares dividido em auditório, primeira, segund
a e terceira galeria. Palco Italiano 6x8 metros.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

HISTÓRIA DA CIDADE DE PENEDO

Foto: Canal Penedo

A capital barroca do São Francisco

Em excelente posição estratégica, majestosamente situada à margem esquerda do Rio São Francisco, 44 quilômetros da sua foz, primitivamente edificada numa pequena colina cuja rocha lhe empresta o nome, a cidade, que é o maior centro de arte barroca e neoclássica do Estado de Alagoas, já foi povoado, Vila de São Francisco, Vila do Penedo do Rio São Francisco, e, finalmente, Penedo, denominação oficializada em 1842. Penedo é sinônimo de pedra, de rocha, portanto, seu topônimo é em razão do grande penedo sobre o qual se assenta.

Origem - A origem de Penedo é repleta de incertezas, a exemplo de cidades lendárias como Roma ou Atenas. Os melhores nomes da historiografia alagoana trazem informações contraditórias sobre a data de sua fundação. Tomás Espíndola, Moreno Brandão, Diégues Júnior, Craveiro Costa e José Próspero Caroatá, cada qual se insere numa corrente e tem a sua versão. Abelardo Duarte defende que o fato se deu nos idos de 1535. Já Werther Vilela Brandão afirma não haver nenhuma documentação comprovando o aparecimento do burgo no século XVI. A bandeira dos irmãos Albuquerque teria sido apenas um trabalho de contato com a terra e de confronto com os nativos. Controvérsias à parte, o certo é que o povoado já estava criado quando o sesmeiro Cristóvão da Rocha, que recebeu as terras da Coroa, em 1613, ergueu a igreja em homenagem a Santo Antônio, um ano depois.

HISTÓRIA - Sua história é um livro dourado marcado por acontecimentos importantes. O domínio holandês atingiu a cidade de 1637 a 1645. Maurício de Nassau, que se demorou algum tempo ali, mandou construir um forte que denominou Forte Maurício. Esta fortificação serviu para derrotar as tropas do Conde Bagnuolo, que, batido, fugiu para Sergipe. Mas são muitos os acontecimentos históricos da cidade.

Falar ou escrever sobre Penedo é cair no tópico. Desde que Duarte Coelho Pereira, para consolidar seu domínio sobre a capitania que dirigia, navegando rio acima até seu ponto mais austral, chegou, em 10 de outubro de 1555, ao lugar onde seria o núcleo inicial da cidade. Uma bela história de aventura humana na região teve início, mesclando índios, portugueses, holandeses, negros e mestiços, muitos atores em um só cenário.

Agrupamento indígena, feitoria para armazenar pau-brasil e outros produtos da terra, Forte Maurício, Vila do São Francisco, Vila do Penedo, porto aberto à navegação, centro dinâmico do Rio São Francisco, sede do governo imperial quando recebeu Sua Majestade D. Pedro II, Conselho de Intendência, diocese e município republicano são algumas das etapas percorridas pela barroca urbe nordestina, legítima capital de todo o exótico e belo universo sanfranciscano.

Quando se caminha hoje pelas ruas de Penedo, pode-se sentir entrar nos ouvidos o som de muitos séculos, de muitas fases de sua história, de povos e gerações diversas. De gente anônima e também de figuras ilustres que a ajudaram a transpor etapas, tornando seus nomes referências na vida da cidade. Cada página de sua história é um nome a lembrar, são momentos gravados que se tornaram perenes desde a entrada de Duarte Coelho no rio e a escolha do sítio inicial na penedia de visão estratégica. Muitos outros passaram e ficaram.

A memória penedense é um amálgama de histórias de onde se pode obter o corte vertical da vida alagoana de todos os tempos. Desde a sua pré-história, dos primitivos habitantes, das nações e tribos que hoje são nomes distantes, quase desconhecidos: abacatiaras, caetés, aconans. Das origens místicas do Opara às lendas fantásticas e absurdas que despertaram a cobiça dos navegadores europeus, sempre sonhando com a visão de nativos ricamente adornados com jóias, carregando cestas cheias de ouro e prata. Das feitorias disputadas pelos países poderosos da época. Dos corsários franceses que se alojaram nas franjas do rio e no seu nicho de pedra para fazer o comércio do pau-brasil com os índios.

Penedo ganhou atestado de batismo dos irmãos Coelho de Albuquerque, da Nova Lusitânia, que vislumbraram desde logo a importância estratégica de seu sítio para a penetração e vigilância da região. Penedo da controvérsia sobre a data de sua fundação e da ligação forte com o rio carinhosamente chamado de “Velho Chico”, a grande porta de entrada para o interior, para o sertão.

Penedo de ampla influência religiosa, do curato de Santo Antônio e do primeiro orago, da matriz de Nossa Senhora dos Remédios, das ordens e confrarias, da florescente vila agraciada com o título de “muito nobre e leal”. Vila que conheceu a invasão dos flamengos e seduziu o Príncipe de Orange, que fundou um forte com o seu nome. Teatro de combates e lutas que redundaram na expulsão dos holandeses, onde avultou o heroísmo de Valentim Rocio no Campo Alegre.

Penedo conheceu a rebeldia indômita dos quilombos: participou do período de afirmação política da capitania, das lutas da independência, das crises política e militar da Revolução de 1817, que resultou na emancipação de Alagoas de Pernambuco, dos enfrentamentos no episódio da transferência da capital para Maceió, dos movimentos republicano e abolicionista, das grandes transformações materiais do século XIX que tiveram no advento da navegação a vapor um dos pontos mais destacados.

Impulsionada pelo porto e pelos currais do rio, mais ligada ao sertão e ao ciclo do gado, participou também do ciclo do açúcar com seus engenhos, casas-grandes e senzalas aparecendo em sua zona rural. A importância do núcleo habitado por comerciantes e artesãos cresceu gradativamente. No período do Império e começo da República, era considerada uma autêntica capital e a única rival de respeito do porto marítimo de Maceió, que substituiria a antiga cidade das Alagoas como sede dos poderes político e administrativo da antiga província, pois, com um próspero parque comercial e industrial, detinha, em seu território, fábricas diversas e seu movimentado porto fluvial era um verdadeiro pólo de atração das cidades sanfranciscanas, com ligações estreitas com Sergipe e Bahia.

Desde as eras colonial e imperial, o burgo se destacava como um celeiro de lideranças. Essa vocação continuou ainda no início do período republicano, quando diversos penedenses se colocaram à frente da administração estadual, ultrapassando até quadros tradicionais da poderosa área canavieira. Dos cinco primeiros governadores do Estado de Alagoas, três estavam diretamente ligados à cidade.

O que não foi conseguido com a emancipação em 1817, a transferência da capital provincial, a abolição, a mudança do regime político em 1889 e o advento do transporte ferroviário, foi conseguido com uma inovação. O período de esplendor da cidade terminou com um novo quadro conjuntural em meados do século XX: o aparecimento das rodovias com a conseqüente marginalização dos transportes fluvial e marítimo e o surgimento das cidades novas nos entroncamentos rodoviários e da ponte de Porto Real do Colégio. Penedo sofreu, então, um processo de esvaziamento econômico que só há algumas décadas começou a se reverter.

A implantação das unidades de agroindústria do açúcar revivendo os tempos do engenho bangüê, o desenvolvimento da sua instituição de ensino superior trazendo alunos de outros municípios e estados vizinhos e a redescoberta dos seus tesouros em uma cidade rica em patrimônio histórico e cultural, trouxeram a esperança de um novo tempo para a mais bela urbe alagoana. Restauram-se igrejas e prédios históricos; mecenas constroem museus, espaços culturais e casa de memória; conserva-se sua vocação musical; florescem as artes. Orgulhosa de seu passado, a cidade teve o seu tombamento aprovado e foi considerada, por decreto federal, patrimônio histórico nacional.

Foi elevada à categoria de cidade pela Lei Provincial n° 3, em 18 de abril de 1842.

Texto confederação Nacional dos Municipios

Cidade de 67.000 habitantes localizada no extremo sul de Alagoas, a 157 km de Maceió e às margens do Rio São Francisco. Penedo é uma das mais bonitas e antigas cidades históricas brasileiras e impressiona seus visitantes pelo seu rico patrimônio histórico-cultural. Suas igrejas, conventos e palacetes do século XVII e XVIII proporcionam uma verdadeira viagem ao passado do Brasil Colonial.